É fundamental que o estudante adquira uma compreensão e uma percepção nítida dos valores. Tem de aprender a ter um sentido bem definido do belo e do moralmente bom. Albert Einstein
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
JA É NATAL....QUERO QUE TODOS OS MEUS
AMIGOS(AS) VIVAM MOMENTOS DE PAZ E ALEGRIAS NESTA DATA TÃO SIGNIFICATIVA
PARA TODOS OS SERES HUMANOS DESTE PLANETA CHAMADO ... TERRA... QUE A
VERDADEIRA MAGIA DESTA DATA POSSA ILUMINAR A CADA UM DE VOCES. POIS O
NATAL PARECE BEM SER UMA DATA MÁGICA...
FELIZ NATAL A TODOS E QUE CADA UM POSSA TER O MELHOR NATAL DO MUNDO!!!!
FELIZ NATAL A TODOS E QUE CADA UM POSSA TER O MELHOR NATAL DO MUNDO!!!!
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
FINAL DE ANO EBA
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
A MENINA QUE ODIAVA LIVROS
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
PROFESSORA NICE: Planejamento da aula com uso de blogs
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
CONTEÚDO PARA EXAME FINAL DO 8º ANO
¨* GUERRA DO PARAGUAI
* OS AFRO-BRASILEIROS E OS POVOS
INDIGENAS GUAICURUS NA GUERRA DO PARAGUAI
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
CONTEÚDO PARA EXAME FINAL DO 7º ANO
* MINERAÇÃO X URBANIZAÇÃO X
DESENVOLVIMENTO DAS CIDADES
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
CONTEÚDO PARA EXAME FINAL DO 6º ANO
* A crise no mundo romano
* O legado romano
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Milho aos pombos - Zé Geraldo
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
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domingo, 9 de dezembro de 2012
“Avaliação da aula com uso do blog”.
- Pontos positivos da aula: AULA DIFERENCIADA OS ALUNOS GOSTARAM MUITO.
- Dificuldades encontradas: COMPUTADORES COM PROBLEMAS
- Mudanças efetuadas em relação ao planejamento inicial: DATA (CULMINOU COM SEMANA DE PROVAS)
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
Pitágoras
domingo, 2 de dezembro de 2012
Não havia higiene na Idade Média?
Os homens cheiravam mal e não trocavam de roupa, e os camponeses viviam com animais. Não existiam banhos, mesmo porque lavar-se não era coisa bem vista. Certo? Errado! | ||||||
por Olivier Tosser | ||||||
Acervos preciosos de arte e objetos do período incluem itens usados na toalete de homens e mulheres, assim como iluminuras que representam pessoas se lavando. Os tratados de medicina e educação de Bartholomeus Anglicus, Vicente de Beauvais ou Aldobrandino de Siena, monges que viveram no século XIII, mostram uma preocupação real em valorizar a limpeza, principalmente a infantil. A água era um elemento terapêutico e servia tanto para prevenir quanto para curar as doenças. Desenvolveram-se as estâncias termais e era recomendado e estimulado lavar-se regularmente. Como as casas não tinham água corrente, os grandes locais de higiene eram os banhos. Certamente herdados da Antiguidade, é provável que tenham voltado à moda graças aos cruzados retornados do Oriente, onde se havia conservado a tradição. Nas cidades, a maioria dos bairros tinha banhos públicos, chamados de “estufas”, cuja abertura os pregoeiros anunciavam de manhã. Em 1292, Paris, por exemplo, contava com 27 estabelecimentos. Alguns deles pertenciam ao clero. O preço da entrada era elevado, e nem todos podiam visitá-los com assiduidade. Na origem, os frequentadores se contentavam com a imersão em grandes banheiras de água quente. O procedimento se aperfeiçoou com o surgimento de banhos saturados de vapor de água. Utilizava-se o sabonete ou a saponária, planta que fazia a água espumar, para um melhor resultado. Para branquear os dentes, recorria-se a abrasivos à base de conchas e corais. Tal era o sucesso desses locais que a corporação dos estufeiros foi regulamentada. Eles tinham direito a preços predeterminados e o dever de manter água própria e impedir a entrada de doentes e prostitutas. A verdade, porém, é que as estufas foram se transformando cada vez mais em lugar de encontros galantes: os banhos em comum e os quartos colocados à disposição dos clientes favoreciam a prostituição. No século XIV, recorreu-se a éditos para separar os homens das mulheres, mas foi durante o século XV que se verificou uma mudança de mentalidade. A Igreja endureceu suas regras morais, pois passou a ver com maus olhos tudo quanto se relacionasse com o corpo. E os médicos já não consideravam a água benéfica, mas sim responsável e vetor de enfermidades e epidemias. Segundo eles, os poros dilatados facilitavam a entrada de miasmas e impurezas. A grande peste de 1348 recrudesceu esse entendimento. Desde então, passou-se a desconfiar da água, que devia ser usada com moderação. Os banhos declinaram e, pouco a pouco, desapareceram. Foi preciso aguardar o século XIX e o movimento higienista para que se produzisse uma nova mudança de mentalidade. | ||||||
Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos.
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